sábado, 4 de setembro de 2010

Historia da formula1 e regras




Jenson Button, campeão da categoria em sua Brawn GP no ano de 2009O campeonato mundial de Fórmula 1 se originou com as corridas de Grandes Prémios disputadas na Europa, desde antes da Segunda Guerra Mundial. Com a guerra as corridas cessaram e só retornariam em 1950. Nesse ano foi instituído o campeonato de Fórmula 1, que teria regularidade anual.




Ao longo da história houve enormes mudanças no desporto, tanto no que diz respeito a carros como no que toca a circuitos, regras e segurança. Por diversas vezes ao longo de sua história, regras foram alteradas com a finalidade de aumentar a segurança e a competitividade nas pistas. Também foram feitas diversas alterações em circuitos, como melhorias nos guard-rails, nas áreas de escape, colocação de chicanes, entre outras, principalmente após as mortes dos pilotos Ayrton Senna e Roland Ratzenberger no Grande Prêmio de San Marino, em 1994

Bandeiras[1]


Quando algo que ocorre na pista necessita da atenção de todos os pilotos, são exibidas bandeiras coloridas próximas a linha de chegada/largada. Os pilotos também podem ser avisados pelo rádio, pelos chamados spotters, mas como estes avisos normalmente são críticos e o rádio pode apresentar problemas durante um Grande Prêmio, usa-se o método das bandeiras que é mais prático e seguro.



As bandeiras são mais habitualmente usadas para avisar os pilotos sobre a entrada ou a saída do safety car na pista. As bandeiras usadas até 2010 são:
DESCRIÇÃO
                                                                                                                                               

Bandeira amarela

Perigo logo a frente. Proibido ultrapassar. Reduza a velocide                                                                                                                                                                                                                       
Bandeira azul

Dê passagem (o retardatário) a um carro mais veloz que quer ultrapassar. Pelas regras de 2009, o piloto deverá permitir a passagem até três curvas após lhe ser mostrada a bandeira ou arrisca penalizações (geralmente essa punição se dá através da passagem pelo box sem parada, ou parada de 10 segundos).
                                                                                                                                          

Bandeira verde

Pista livre após incidente.
                                                                                                                                              

Bandeira vermelha

Corrida paralisada devido a acidente nas duas primeiras voltas, ou devido a problemas meteorológicos ou acidentes particularmente graves[2]
                                                                                                                                       

Bandeira listrada em amarelo e vermelho

Cuidado. Óleo na pista ou pista escorregadia.
                                                                                                                                          

Bandeira branca

Carro lento na pista. Pode ser uma ambulância ou qualquer outro carro de serviço na pista
                                                                                                                                     

Bandeira xadrez (ou quadriculada)

Fim da prova.
                                                                                                                                            

Bandeira metade preta, metade branca na diagonal

Vem acompanhada com o número do piloto. Ele tomou alguma atitude antidesportiva, a qual deve ser corrigida o mais rápido possível para não haver desclassificação.
                                                                                                                                              

Bandeira preta

Desclassificação do piloto ao qual foi indicada.
                                                                                                                                             

Bandeira preta com um círculo laranja

Vem acompanhada com o número do piloto. Indica que há algum problema técnico. O piloto deverá voltar aos boxes.

                                                                            
Bandeira verde indicando pista "livre".

                                                                           
Bandeira amarela e placa indicando que o Safety Car está na pista.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

A origem da Audi

August Horch iniciou no final do século XIX o projeto para a construção de automóveis dando, assim, origem à fundação da marca Horch, na Primavera de 1899, em Zwickau, perto da cidade de Chemnitz. A um ritmo quase alucinante para a época, a Horch produziu cinco modelos diferentes, até 1909. Nesse ano, Horch, devido a divergências com os diretores decidiu abandonar o projeto.
Como Horch perdeu os direitos do nome da empresa então criada, teve que renomear a mesma mas com outra designação. Horch contornou com elegância o problema, adotando como nova marca o seu próprio nome, mas traduzido em latim: Audi. A Audi comercializou em 2006 905.100 veículos.[2]

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quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Origem da ford

Henry Ford (Springwells, 30 de Julho de 1863 — Dearborn, 7 de Abril de 1947) foi um empreendedor estado-unidense, fundador da Ford Motor Company e o primeiro empresário a aplicar a montagem em série de forma a produzir em massa automóveis em menos tempo[1] e a um menor custo..[2] A introdução de seu modelo Ford T revolucionou os transportes e a indústria estado-unidense.[3] Ford foi um inventor prolífico e registrou 161 patentes nos EUA.[4] Como único dono da Ford Company, ele se tornou um dos homens mais ricos e conhecidos do mundo.[5] No dia 16 de junho de 1903, dia da fundação da Ford Motor Company, foi investido um capital de US$150 000 (em valores da época), de doze sócios, sendo que US$28 000 foram investidos pelo próprio Ford, com então 40 anos na época.




A ele é atribuído o "fordismo", isto é, a produção em grande quantidade de automóveis a baixo custo por meio da utilização do artifício conhecido como "linha de montagem", o qual tinha condições de fabricar um carro a cada 98 minutos, além dos altos salários oferecidos a seus operários — notavelmente o valor de 5 dólares por dia, adotado em 1914.[6]



Ford via no consumismo uma chave para a paz, o que o levou certa vez a dizer: "o dinheiro é a coisa mais inútil do mundo; não estou interessado nele, mas sim no que posso fazer pelo mundo com ele".[7] Ele não confiava em contadores, tendo reunido uma das maiores fortunas do mundo sem ao menos possuir auditoria em sua companhia. A companhia teve sua primeira auditoria depois que Henry Ford II se tornou seu diretor[carece de fontes?]. O intenso empenho de Henry Ford para baixar os custos resultou em muitas inovações técnicas e de negócios, incluindo um sistema de franquias que instalou uma concessionária em cada cidade da América do Norte, e nas maiores cidades em seis continentes. Ford deixou a maior parte de sua grande riqueza para a Fundação Ford, mas providenciou para que sua família pudesse controlar a companhia permanentemente